segunda-feira, 15 de setembro de 2008
9X1-“Temo somente uma coisa: não ser digno do meu tormento”
Todos devem estar com os pensamentos em processo de ebulição, a cogitarem que toda esta polêmica, conforme a soma lógica dos fatos, denota-se ao que esta ainda em andamento em relação ao fim conspiratório da ZPP, ainda também, existente na praia Brava de Itajaí referente à invasão do canto do Morcego por radioativo projeto de arquitetura e estética.
Pois bem! O “ainda” pelo que creio eu, simboliza a fidelidade de um futuro possível de ser presentificado por nós insatisfeitos com toda esta velocidade de inércia que esta ocorrendo sem piedade no poder público. Para refletirmos de uma vez por todas esta incoerência de fatos, sem que pré-decisões tencionadas por inquietações impulsivas venham a se tornar iscas de nosso próprio fracasso. Mas que este contínuo “ainda” nos conduza em estado de paz, a insights de cooperação com o todo através do ativismo político e participativo, promotor de compreensões e arrependimentos dignos de conseguirem construir no barro seco deste realismo moral inconseqüente, uma consciência autônoma de respeito mútuo do homem consigo e com o próximo por meio de acordos e parcerias. A grande tecnologia virtual V2V(Volunteer-to-Volunteer) confirma o que acabei de dizer, cujo objetivo baseia-se numa rede social (networking) que reúne voluntários de várias partes do mundo de acordo com suas afinidades e disposições para agir.
Agora para concluir este relato cronológico, coerentemente afim com nosso contexto histórico atual, decido agora com convicção citar dados por mim coletados em algumas semanas pelos corredores da UNIVALI e em navegações pela globalizada internet...lá vai: “ cara! O que tão fazendo com aquele “!” canto do morcego não se faz, é total burrice, da mesma forma que o Provesi esta a fazer conosco com o corte das bolsas” – “Eu”- “mas você chegou a ler o jornal voz estudantil do DCE? – “Ele” – “O que?!”; “ Poh! A Justiça Pública em Itajaí já colocou em prática tantos projetos bons, como a obrigação para recuperar áreas degradadas, a criação do Parque do Atalaia após a demolição do patrimônio histórico de Itajaí para ampliação do Porto, e agora esta a fazer esta “!” contraditória com toda apologia humanista que já fez”; “ O poder público esta nem aí, estão caca.. e andando para nossas reivindicações, estão apenas vomitando “!” no prato que comeram”; “ nessas horas meu maior desejo é de me tornar um anarquista e quebrar tudo”; “ faça parte do movimento MOVACE de Itajaí que visa a gestão participativa e transparente entre governantes e a sociedade, formada por cidadãos idôneos e responsáveis para com seu meio, ao contrário do que tentam desvirtuar com meras falácias bairristas em comícios durante a imploração de votos”; “acesse o site http://www.quersurfar.com.br/ e participe sem pensar muito no abaixo assinado contra a imposição ditatorial deste mega empreendimento pseudo-ambiental, que se continuarmos passivos nos pisoteará com sadismo sarcástico!”; e para finalizar com a “ campanha ambiental Diga Não a Verticalização, que defende apenas o simples respeito e cumprimento da lei ambiental (023/08) da cidade de Itajaí que é bem clara quanto a tudo isso”.
É isso ai pessoal, desta vez a reflexão foi esta, brevemente acolhida por nós interessados com temas como este concentrador de uma consciência ambiental e consequentemente de responsabilidade social. Portanto, se puderem entrem no blog de discussão: “einsteinrelatividade@blogspot.com” e deixem suas contribuições construtivas, para estarmos somando esforços mutuamente na ampliação e construção de uma colcha de retalhos que venha logo suplantar toda esta perturbada contradição ensurdecedora do “Poder Público”. Que pelo visto, como Einstein dizia: “anda cega e manca”...ou estamos simplesmente equivocados a sustentar recortes fragmentados de uma ilusória realidade. Quem sou eu para julgar! Mas vamos sim, juntos refletir e agir com prudência e discernimento por uma sociedade justa e humanitária. Abraço a todos e até o próximo jornal da Voz Estudantil.
sábado, 13 de setembro de 2008
Este batera conseguiu provar que a música depois de initimamente interiorizada no coração é poderosa a ponto de dançar qualquer tango que seja!!!
Esta compactada e despretenciosa crônica é para ter como significado, creio eu..rsss...o de compartilhamento mútuo com todos vocês, que além de estarem a se divertirem com este blog, ainda em fase de gestação, estão na espera de notícias e informações provacantes e picantes regorgitadas com espanto melódico pela gravidade negativa da esfera musical, cuja gravidade é imensurável pelos notáveis sentidos de nosso corpo. Músicas, cujos musicistas tendem a apovorar com delírios musicais qualquer ouvinte que demonstre com o mínimo de orgulho o interesse fascinado em poder desfrutar de boas músicas. A ponto de expressarem todo o poder enérgico e instusiasmado canalizados por grupos, como este na foto ao lado. Grupo do admirável baterista mais do que eclético e genioso: "Dave Weckl", considerado por muitos apreciadores, profissionais e críticos de música e bateria, como uma das grandes referências do mundo da batera na atualidade.
Radical de St. Louis Missouri (E.U.A.), tendo como autores de sua chegada em 1960 aos ruídos deste pequeno planeta o casal, cujo seu pai passou boa parte de sua história a projetar seus desejos latentes por música num piano nunca por ele dialogado. E com uma mãe que passava horas a cantar ao som de um bom vinil que viesse a seduzir seus paladares musicais, de maneira a sentir-se surpreendida de pura alegria.
Já com 16 anos de idade, Dave fazia da música sua dignidade profissional como baterista de bandas locais de jazz e pop. Após iniciar esta carreira, até que hoje em dia não tão precoce entre os músicos, Dave Weckl decidiu assumir de uma vez por todas a responsabilidade quase que exclusiva de condicionar seus processos cognitivos a operarem positivamente aos tão sonhados e idealizados grouves de um legítimo profissional exemplar da boa e genuina música. Quando com apenas 19 anos, resolve engatilhar seu profissionalismo como batera de bandas, para uma carreira solo, dividida entre academia e shows.
Para finalizar esta no começo pretenciosa enchuta crônica, gostaria com prazer pulsante de músico que também sou, citar um pedacinho do histórico profissional deste talentoso baterista e percussionista que com babas espumosas faço questão de acentuar. Esta história será simbolizada pelas premiações que ajudaram a permitir que este potente músico, que todos de certa forma são nem que em pensamentos, fosse modestamente reconhecido. Um reconhecimento advindo de grandes incentivadores da esfera da música que norteavam Dave a cada momento e dos tantos vários apreciadores e fãs da boa música, como a interpretada pelo filme o "O Som do Coração"com Robin Williams. Filme que foi feliz em descrever a música como analogia máxima da vida, que nos vários sons transparece o espírito que vem do coração: bomba que faz da ânima o fluxo de nossa paradoxal existência. Lá vai alguns dos reconhecimentos conquistados com muito merecimento por Dave Weckl, pelos seus tantos trabalhos como músico batera: "Modern drummer inducted", através do desempenho de Dave em sua música Hall of Fame; foi nomeado durante um tempo como um dos 25 melhores bateristas de todos os tempos; recebeu muitos prêmios do Naje(National Association of Jazz Educadores) como professor de batera, entre vários outros.
Em 1998, Dave teve como obstinado objetivo formar uma banda para uma turnê mundial. Contando desta forma com a presença de músicos, que estão junto com Dave na respectiva foto desta presente crônica, como o guitarrista Mike Stern. Este grupo intitulado e conhecido coma a "banda de Dave", conseguiu com virtuosidade de extrema autenticidade gravar em cinco estúdios distintos albúns que envolvem com primor estilos musicais incluindo: ritmo of a soul, synergy, movimentos de passagem, movimentos perpétuos, e outros de grande multiplicidade e plasticidade sonora e musical.
Atualmente Dave trabalha e mora em sua casa estúdio em Los Angeles, apresentando um repertório significativo de alunos e de músicos que o ocupam em sessões de produção intercalados por aulas e ensaios musicais de batera e outros instrumentos.
Quero finalizar esta carta desafiando e convidando as pessoas que a leram, a escutarem nem que seja apenas uma música deste bem aventurado músico, para depois dizer simplismente a alguém que de vista a conhece, ou de continuar a se desafiar com autonomia o gosto de fazer conhecer o novo através da auto-reflexão do novo com o velho via a contemplação conflituosa de tantos outros sons libertadores. Boa música a todos!!!...As músicas são encontradas em sites de música e no you tube quando digitado o nome de Dave Weckl.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
“Ainda somos os mesmos...”
“Quem são nossos pais?!”
Quem são nossos pais?...ok!...poderíamos muito bem dar início a este diálogo, regredindo a origem pela qual conduziu o homem a dar um significado especial a este símbolo literal, que nossos mestres e doutores em suas construtivas aulas consideram esta técnica de significação pela origem da palavra como pertencente a “etimologia’. Pois bem, só nesta oração já da para sentir o peso nauseante da responsabilidade que teríamos que deduzir para compreendermos o ponto G da etimologia da palavra “pai”.
“Por que o ovo do visinho é mais amarelinho que o meu?”
Vocês devem estar furiosamente a imaginar e prestes a desistirem de ler esta até então por muitos leitores, “inútil crônica”. Que provavelmente dependendo do estado de humor de cada um, a projetarem a este texto, inquietações como: “o que isso tem haver com o título?...ou melhor, o que isto tem haver comigo?....ou ainda melhor, o que este chato quer comigo?” Belas imaginações, que talvez eu fosse impulsivamente capaz de fazer a mim em pensamento, se eu não tivesse em antemão, desafiado a escrever-lo.
Todo este relato foi por mim vivido durante o entardecer de um dia desidratado de tanto calor, cujas gotas brotavam de minha nuca num dos bancos de praça próximos do corredor do curso de Publicidade e Propaganda da UNIVALI. Cujo qual foi estupidamente descrito por mim com a crua observação de quem admite que diante de toda superioridade transcendental do universo, a fácil e orgulhosa não aceitação de minha, sua e nossa indiscutível permanência no cosmo dos outros, que a apesar de ser agraciado pela vida. Vida que incondicionalmente abunda sobre nós nos clics mais absurdos de nossos cogitares eletrizantes “sobre quem sou eu?”, é capaz de nos conduzir na maioria absoluta das vezes não imaginadas por nos: de o quanto fazemos parecer suicidas de nós mesmos, quando deixamos ignorar a genuína e pura espiritualidade que nos sustenta incessantemente nos tic-tacs do pontual tempo da vida.
Rsss!, isso torna-se engraçado, quando em mente aceitamos a afirmação recém considerada da animadora realidade, de que não existimos graças ao acaso e nem porque merecemos existir. Mas, penso eu, que seja porque o poder paradoxal e inanimado que reside dentro de nós não faz questão alguma de ser significado pelo nosso preconceituoso e pretensioso desejo de inconscientemente querer guerrear em vão com nossa imensurável essência com o objetivo particular de auto-afirmação ilusória da ‘bruta” existência. Essência que no espírito, pelo homem é simbolizada como sopro criador da questionável normalidade do nosso ser humano.
Ufa!Fui longe de mais nesta breve reflexão, que mais uma vez converge à comum e simples pergunta feita por um professor de filosofia numa tradicional aula da mesma no primário de nossa formação como gente...: “Quem sou eu?”... E outra!...esta mesma pergunta é bastante feita quando necessitamos assumir responsabilidades sobre um objeto que desejamos, cujo valor muitas vezes torna-se inacessível ao desejo por nós idealizado. Como em casos os quais somos cobrados por alguém que intencionalmente tentamos amar, mas que em presença algumas vezes nos deixa encabulado. De forma a incomodar nossa teimosa existência, que faz de tudo pra fugir de suas responsabilidades quando conscientizada a ceder a incômoda dúvida e ao mesmo tempo gatilho de autoconhecimento, o porquê do: “Quem sou eu?”.
Se concentrarmos nossa atenção para criar um link com a crônica que antecede esta, seria interessante considerarmos a afinidade do questionamento de “quem são nossos pais?” ao que acabei de reforçar, de “quem sou eu?”. Ou não?...Por enquanto creio convictamente com minhas verdades de que há sim como considerar esta evocativa hipótese. Pensem comigo: tudo que somos de certa forma, se humildemente relevarmos como um raciocínio possível de ser digerido por nosso entendimento provém de estímulos acessíveis de serem explorados por nossos sentidos. Estímulos que com o passar do tempo e com acomodação no espaço, são absorvidos por nós quando aceitamos estabelecer uma relação com outro, tanto como isca dos diversos desejos de escandalosos prazeres, como de elementos promotores de realizações incondicionais de ser o ser. Que por convencimento “particularmente individual” de nossa espécie, sustenta no semelhante à fonte transmissora de estímulos pré-considerados como sendo os mais interessantes de serem capturados por nós terráqueos lunáticos. Pelo fato de agradarem os diversos paladares de nosso guloso Ego instinto. Ok!...Com esta oração já da para perceber que acredito em alguns pensamentos de Freud, quando afirma em suas obras, de que a origem de nossa identidade como homem é modelada continuamente pelo o que o outro acha de nós... e da mesma forma, em efeito cascata, com Wallon em seu questionamento usado por mim logo no início da crônica. Que acredita que é proveitoso questionar consigo, se tanto a criança como o adulto são seres heterônomos em existência durante a evolução mental.
Muitos devem estar agora a afirmar com insatisfação de temperamento um esperado desabafo como este: “Que merda poh!Só Freud explica!” Mas não se preocupe, pois iremos continuar a pensar sobre isso na próxima crônica com mais humor e fluidez. E a entender que os lustrosos fios de cabelo do célebre Freud tiveram como fim destino a terra do morte adubo que definhava quando em preciosas vezes seus pensamentos se manifestavam em sublimações suicidas da tenra inconsciência de sua enigmática origem.