Este título é extravagantemente sugestivo para projetar a alguém, quando a inquietação pessoal passa do limiar de credibilidade quanto se há ou não nesta indagação algo de significante para mim/leitor. Exato, este pensamente recém citado, creio que até eu espontaneamente faria a mim, caso não tivesse parado para pensar sobre sua gravidade de ensinamentos, enquanto saboreava meu lanche no Dusky da UNIVALI.
Quem são nossos pais?...ok!...poderíamos muito bem dar início a este diálogo, regredindo a origem pela qual conduziu o homem a dar um significado especial a este símbolo literal, que nossos mestres e doutores em suas construtivas aulas consideram esta técnica de significação pela origem da palavra como pertencente a “etimologia’. Pois bem, só nesta oração já da para sentir o peso nauseante da responsabilidade que teríamos que deduzir para compreendermos o ponto G da etimologia da palavra “pai”.
Quem são nossos pais?...ok!...poderíamos muito bem dar início a este diálogo, regredindo a origem pela qual conduziu o homem a dar um significado especial a este símbolo literal, que nossos mestres e doutores em suas construtivas aulas consideram esta técnica de significação pela origem da palavra como pertencente a “etimologia’. Pois bem, só nesta oração já da para sentir o peso nauseante da responsabilidade que teríamos que deduzir para compreendermos o ponto G da etimologia da palavra “pai”.
Agora empresarei nesta crônica as várias observações combinadas com minhas respectivas leituras esborniânicas...em minhas crônicas imprimo uma características bem marcante, que são expressões semânticas de um valor afetivo muito grande para mim, mas que para muitos são inacessíveis, pelo fato estarem incrustadas dentro de minha subjetividade singular como homem - esborniânicas vem de esbórnia, um mundo paralelo onde só existe dois notáveis seres que nos visitam anualmente, Tango e Tragédia...neste mundo todo lixo cultural é estocado em cúmulos hiperbólicos...nele a uma amplitude inestimável de significados descartados egocentricamente pelos humanóides encabulados. Porra meu! Vê se para de enrolar e diga logo o que você observou em nós humanos pelos corredores da UNIVALI.
Tudo bem, lá vou eu: agora explanarei sobre as mais variadas órbitas sobre quem são nossos pais...” emoção inflamada erupcionada nas partidas em que grêmio esta em campo a estontear os torcedores com o pudor erótico das cores azul e branco”...”sentimento de ira quando um advogado ousa-se em me interpelar enquanto estou a argumentar em defesa do meu cliente durante uma audiência decisiva”...” sorriso de deboche sempre quando vejo Obama na manchete do New York Time, principalmente na vez em que discursou ao público ensandecido por espetáculos revolucionários e atípicos na praça pública de Berlim”...” incomodação pervertida de meu "id" quando cruzo com acadêmicas glamurosas e sofisticadas do curso de Direito vestidas extremamente alinhadas ao mais ostensivo jogo de sedução idealizado pelos orientais do kama sutra em suas diversas posições de puro prazer”...”manifestação engajada e fiel as minhas verdades norteadas pelo que acredito veemente como pertencentes ao meu senso de justiça, quando recebo informações de que meu pragmatismo de ecologia esta sendo invadido e ameaçado por capitalistas traiçoeiros que só pensam em si e no proveito desordenado do outro, como no caso atual relativo ao fim da área de preservação, mal esclarecido do canto do morcego na praia Brava”...” imposição coercitiva da diferença explícita nos papéis entre os sexos, em que a mulher deve ser submissa unilateralmente ao homem, de maneira alguma pensar no oposto e diferente, pois se não torna uma relação de zona e rebeldia”...” sou feminista em com muito orgulho, pois machismo é burrice e homem não presta – a única cabeça que pensa é a de baixo-rsss”...” o líder de verdade é aquele que comando seus comparsas e suas estratégias de ação que nem Maquiavel, por meio do poder autoritário declarado, mas bem mascarado dando a impressão de simpatia, como Vargas-pai dos pobres e mãe dos ricos”...aiii, cansei! Enfim ser pai não é nenhum pouco fácil,...é um paradoxo, que se não for bem gerido torna-se muy vulnerável de ser tragado pelos buracos negros, os quais Foucault descrevia muito bem em suas obras, como sendo a loucura.
Pai é tudo e muito mais do que acabei de compartilhar com vocês, cujo valor incondicional gravita no imaginário mirabolante de todos nós em projeções, idealizações, fantasias e até mesmos repressões ou frustrações que tentamos diariamente suportar com o mínimo de dores.
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