“Será verdade que a mentalidade da criança e a do adulto são heterônomas?”... “Que merda”!!!...ops!...Como a natureza é perfeita, em conseguir nos eventos mais inesperados desnortear o mais complexo e esdrúxulo turbilhão de teorizações da vertigem paradoxal humana quando provocada por outra natureza a não ser a sua. De maneira muitas vezes em tudo achar no “achismo” desengonçado de suas ostentações obsessivas o “por que existir” dos corpos que nos rodeiam todo momento, que para mente humana muitas vezes não deixam de ser típicas perturbações inevitáveis do tempo. Principalmente quando o “Eu” amaldiçoado pelo infernal acaso da sábia natureza, com eventos que com o mínimo senso de controle se atrevem escolher-nos como alvo do espetáculo da sobrevivência de suas criações. Espetáculos, cuja voltagem é suficiente para estremecer nossas línguas enrustidas de obsessivo orgulho por exibição a um nível de reflexão e choque estonteador do nosso cristalizado norte. Como neste caso que aconteceu comigo, a qual relatei furiosamente enfático no início da presente crônica com um belo: “que merda!” Dito logo após ter sido agraciado por uma merda de um tal pássaro, que por 5 minutos tentei com meu ilimitado olhar tragar com um sentimento amargo de ignorância que vinha dos meus neurônios perturbados. Que só por Deus ainda residem a baixo dos meus fios de cabelo, atingidos pelo torpedo fecal aéreo do inofensivo e ingênuo pássaro, rsss. De maneira tal a me fazer interrogar, com uma das tantas interrogações feitas por Henri Wallon, enquanto escrevia sua obra: “a evolução psicológica da criança”.
Vocês devem estar furiosamente a imaginar e prestes a desistirem de ler esta até então por muitos leitores, “inútil crônica”. Que provavelmente dependendo do estado de humor de cada um, a projetarem a este texto, inquietações como: “o que isso tem haver com o título?...ou melhor, o que isto tem haver comigo?....ou ainda melhor, o que este chato quer comigo?” Belas imaginações, que talvez eu fosse impulsivamente capaz de fazer a mim em pensamento, se eu não tivesse em antemão, desafiado a escrever-lo.
Todo este relato foi por mim vivido durante o entardecer de um dia desidratado de tanto calor, cujas gotas brotavam de minha nuca num dos bancos de praça próximos do corredor do curso de Publicidade e Propaganda da UNIVALI. Cujo qual foi estupidamente descrito por mim com a crua observação de quem admite que diante de toda superioridade transcendental do universo, a fácil e orgulhosa não aceitação de minha, sua e nossa indiscutível permanência no cosmo dos outros, que a apesar de ser agraciado pela vida. Vida que incondicionalmente abunda sobre nós nos clics mais absurdos de nossos cogitares eletrizantes “sobre quem sou eu?”, é capaz de nos conduzir na maioria absoluta das vezes não imaginadas por nos: de o quanto fazemos parecer suicidas de nós mesmos, quando deixamos ignorar a genuína e pura espiritualidade que nos sustenta incessantemente nos tic-tacs do pontual tempo da vida.
Rsss!, isso torna-se engraçado, quando em mente aceitamos a afirmação recém considerada da animadora realidade, de que não existimos graças ao acaso e nem porque merecemos existir. Mas, penso eu, que seja porque o poder paradoxal e inanimado que reside dentro de nós não faz questão alguma de ser significado pelo nosso preconceituoso e pretensioso desejo de inconscientemente querer guerrear em vão com nossa imensurável essência com o objetivo particular de auto-afirmação ilusória da ‘bruta” existência. Essência que no espírito, pelo homem é simbolizada como sopro criador da questionável normalidade do nosso ser humano.
Ufa!Fui longe de mais nesta breve reflexão, que mais uma vez converge à comum e simples pergunta feita por um professor de filosofia numa tradicional aula da mesma no primário de nossa formação como gente...: “Quem sou eu?”... E outra!...esta mesma pergunta é bastante feita quando necessitamos assumir responsabilidades sobre um objeto que desejamos, cujo valor muitas vezes torna-se inacessível ao desejo por nós idealizado. Como em casos os quais somos cobrados por alguém que intencionalmente tentamos amar, mas que em presença algumas vezes nos deixa encabulado. De forma a incomodar nossa teimosa existência, que faz de tudo pra fugir de suas responsabilidades quando conscientizada a ceder a incômoda dúvida e ao mesmo tempo gatilho de autoconhecimento, o porquê do: “Quem sou eu?”.
Se concentrarmos nossa atenção para criar um link com a crônica que antecede esta, seria interessante considerarmos a afinidade do questionamento de “quem são nossos pais?” ao que acabei de reforçar, de “quem sou eu?”. Ou não?...Por enquanto creio convictamente com minhas verdades de que há sim como considerar esta evocativa hipótese. Pensem comigo: tudo que somos de certa forma, se humildemente relevarmos como um raciocínio possível de ser digerido por nosso entendimento provém de estímulos acessíveis de serem explorados por nossos sentidos. Estímulos que com o passar do tempo e com acomodação no espaço, são absorvidos por nós quando aceitamos estabelecer uma relação com outro, tanto como isca dos diversos desejos de escandalosos prazeres, como de elementos promotores de realizações incondicionais de ser o ser. Que por convencimento “particularmente individual” de nossa espécie, sustenta no semelhante à fonte transmissora de estímulos pré-considerados como sendo os mais interessantes de serem capturados por nós terráqueos lunáticos. Pelo fato de agradarem os diversos paladares de nosso guloso Ego instinto. Ok!...Com esta oração já da para perceber que acredito em alguns pensamentos de Freud, quando afirma em suas obras, de que a origem de nossa identidade como homem é modelada continuamente pelo o que o outro acha de nós... e da mesma forma, em efeito cascata, com Wallon em seu questionamento usado por mim logo no início da crônica. Que acredita que é proveitoso questionar consigo, se tanto a criança como o adulto são seres heterônomos em existência durante a evolução mental.
Muitos devem estar agora a afirmar com insatisfação de temperamento um esperado desabafo como este: “Que merda poh!Só Freud explica!” Mas não se preocupe, pois iremos continuar a pensar sobre isso na próxima crônica com mais humor e fluidez. E a entender que os lustrosos fios de cabelo do célebre Freud tiveram como fim destino a terra do morte adubo que definhava quando em preciosas vezes seus pensamentos se manifestavam em sublimações suicidas da tenra inconsciência de sua enigmática origem.
Vocês devem estar furiosamente a imaginar e prestes a desistirem de ler esta até então por muitos leitores, “inútil crônica”. Que provavelmente dependendo do estado de humor de cada um, a projetarem a este texto, inquietações como: “o que isso tem haver com o título?...ou melhor, o que isto tem haver comigo?....ou ainda melhor, o que este chato quer comigo?” Belas imaginações, que talvez eu fosse impulsivamente capaz de fazer a mim em pensamento, se eu não tivesse em antemão, desafiado a escrever-lo.
Todo este relato foi por mim vivido durante o entardecer de um dia desidratado de tanto calor, cujas gotas brotavam de minha nuca num dos bancos de praça próximos do corredor do curso de Publicidade e Propaganda da UNIVALI. Cujo qual foi estupidamente descrito por mim com a crua observação de quem admite que diante de toda superioridade transcendental do universo, a fácil e orgulhosa não aceitação de minha, sua e nossa indiscutível permanência no cosmo dos outros, que a apesar de ser agraciado pela vida. Vida que incondicionalmente abunda sobre nós nos clics mais absurdos de nossos cogitares eletrizantes “sobre quem sou eu?”, é capaz de nos conduzir na maioria absoluta das vezes não imaginadas por nos: de o quanto fazemos parecer suicidas de nós mesmos, quando deixamos ignorar a genuína e pura espiritualidade que nos sustenta incessantemente nos tic-tacs do pontual tempo da vida.
Rsss!, isso torna-se engraçado, quando em mente aceitamos a afirmação recém considerada da animadora realidade, de que não existimos graças ao acaso e nem porque merecemos existir. Mas, penso eu, que seja porque o poder paradoxal e inanimado que reside dentro de nós não faz questão alguma de ser significado pelo nosso preconceituoso e pretensioso desejo de inconscientemente querer guerrear em vão com nossa imensurável essência com o objetivo particular de auto-afirmação ilusória da ‘bruta” existência. Essência que no espírito, pelo homem é simbolizada como sopro criador da questionável normalidade do nosso ser humano.
Ufa!Fui longe de mais nesta breve reflexão, que mais uma vez converge à comum e simples pergunta feita por um professor de filosofia numa tradicional aula da mesma no primário de nossa formação como gente...: “Quem sou eu?”... E outra!...esta mesma pergunta é bastante feita quando necessitamos assumir responsabilidades sobre um objeto que desejamos, cujo valor muitas vezes torna-se inacessível ao desejo por nós idealizado. Como em casos os quais somos cobrados por alguém que intencionalmente tentamos amar, mas que em presença algumas vezes nos deixa encabulado. De forma a incomodar nossa teimosa existência, que faz de tudo pra fugir de suas responsabilidades quando conscientizada a ceder a incômoda dúvida e ao mesmo tempo gatilho de autoconhecimento, o porquê do: “Quem sou eu?”.
Se concentrarmos nossa atenção para criar um link com a crônica que antecede esta, seria interessante considerarmos a afinidade do questionamento de “quem são nossos pais?” ao que acabei de reforçar, de “quem sou eu?”. Ou não?...Por enquanto creio convictamente com minhas verdades de que há sim como considerar esta evocativa hipótese. Pensem comigo: tudo que somos de certa forma, se humildemente relevarmos como um raciocínio possível de ser digerido por nosso entendimento provém de estímulos acessíveis de serem explorados por nossos sentidos. Estímulos que com o passar do tempo e com acomodação no espaço, são absorvidos por nós quando aceitamos estabelecer uma relação com outro, tanto como isca dos diversos desejos de escandalosos prazeres, como de elementos promotores de realizações incondicionais de ser o ser. Que por convencimento “particularmente individual” de nossa espécie, sustenta no semelhante à fonte transmissora de estímulos pré-considerados como sendo os mais interessantes de serem capturados por nós terráqueos lunáticos. Pelo fato de agradarem os diversos paladares de nosso guloso Ego instinto. Ok!...Com esta oração já da para perceber que acredito em alguns pensamentos de Freud, quando afirma em suas obras, de que a origem de nossa identidade como homem é modelada continuamente pelo o que o outro acha de nós... e da mesma forma, em efeito cascata, com Wallon em seu questionamento usado por mim logo no início da crônica. Que acredita que é proveitoso questionar consigo, se tanto a criança como o adulto são seres heterônomos em existência durante a evolução mental.
Muitos devem estar agora a afirmar com insatisfação de temperamento um esperado desabafo como este: “Que merda poh!Só Freud explica!” Mas não se preocupe, pois iremos continuar a pensar sobre isso na próxima crônica com mais humor e fluidez. E a entender que os lustrosos fios de cabelo do célebre Freud tiveram como fim destino a terra do morte adubo que definhava quando em preciosas vezes seus pensamentos se manifestavam em sublimações suicidas da tenra inconsciência de sua enigmática origem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário