segunda-feira, 15 de setembro de 2008

"A beleza salvará o mundo!"-Dostoiévski

Canto do Morcego-Praia Brava/Itajaí

9X1-“Temo somente uma coisa: não ser digno do meu tormento”


E ai acadêmico da UNIVALI e integrantes institucionalmente credenciados ao DCE! Esta presente e primeira crônica, através de uma enquête detalhada com uma boa parcela de estudantes escolhidos aleatoriamente, consubstancia-se numa matéria, cuja gravidade da discussão e reflexão gira em torno do fato inquietante e mais do que polêmico ocorrido na data 21/08/08, pertinente ao projeto de infra-estrutura aprovado na câmara de vereadores em Itajaí, com 9 votos a favor contra 1 anti-favor relativo ao fim da Zona de Proteção Permanente. Projeto que para muitos da sociedade catarinense reverbera-se com o mais baixo escalão de ofensa que o Governo de um município é capaz de reproduzir para com seu povo. Ofensas que norteiam pesadamente o imaginário de muitos cidadãos, que tentam reforçar seus direitos civis, como neste caso, por meio de discursos e manifestações de caráter ecológico, solidário, próprios de um espírito de cooperação e reconhecimento de si com o meio que nos sustentam continuamente sem necessitar resignificar nossas ações como prova de justiça.
Todos devem estar com os pensamentos em processo de ebulição, a cogitarem que toda esta polêmica, conforme a soma lógica dos fatos, denota-se ao que esta ainda em andamento em relação ao fim conspiratório da ZPP, ainda também, existente na praia Brava de Itajaí referente à invasão do canto do Morcego por radioativo projeto de arquitetura e estética.
Pois bem! O “ainda” pelo que creio eu, simboliza a fidelidade de um futuro possível de ser presentificado por nós insatisfeitos com toda esta velocidade de inércia que esta ocorrendo sem piedade no poder público. Para refletirmos de uma vez por todas esta incoerência de fatos, sem que pré-decisões tencionadas por inquietações impulsivas venham a se tornar iscas de nosso próprio fracasso. Mas que este contínuo “ainda” nos conduza em estado de paz, a insights de cooperação com o todo através do ativismo político e participativo, promotor de compreensões e arrependimentos dignos de conseguirem construir no barro seco deste realismo moral inconseqüente, uma consciência autônoma de respeito mútuo do homem consigo e com o próximo por meio de acordos e parcerias. A grande tecnologia virtual V2V(Volunteer-to-Volunteer) confirma o que acabei de dizer, cujo objetivo baseia-se numa rede social (networking) que reúne voluntários de várias partes do mundo de acordo com suas afinidades e disposições para agir.
Agora para concluir este relato cronológico, coerentemente afim com nosso contexto histórico atual, decido agora com convicção citar dados por mim coletados em algumas semanas pelos corredores da UNIVALI e em navegações pela globalizada internet...lá vai: “ cara! O que tão fazendo com aquele “!” canto do morcego não se faz, é total burrice, da mesma forma que o Provesi esta a fazer conosco com o corte das bolsas” – “Eu”- “mas você chegou a ler o jornal voz estudantil do DCE? – “Ele” – “O que?!”; “ Poh! A Justiça Pública em Itajaí já colocou em prática tantos projetos bons, como a obrigação para recuperar áreas degradadas, a criação do Parque do Atalaia após a demolição do patrimônio histórico de Itajaí para ampliação do Porto, e agora esta a fazer esta “!” contraditória com toda apologia humanista que já fez”; “ O poder público esta nem aí, estão caca.. e andando para nossas reivindicações, estão apenas vomitando “!” no prato que comeram”; “ nessas horas meu maior desejo é de me tornar um anarquista e quebrar tudo”; “ faça parte do movimento MOVACE de Itajaí que visa a gestão participativa e transparente entre governantes e a sociedade, formada por cidadãos idôneos e responsáveis para com seu meio, ao contrário do que tentam desvirtuar com meras falácias bairristas em comícios durante a imploração de votos”; “acesse o site http://www.quersurfar.com.br/ e participe sem pensar muito no abaixo assinado contra a imposição ditatorial deste mega empreendimento pseudo-ambiental, que se continuarmos passivos nos pisoteará com sadismo sarcástico!”; e para finalizar com a “ campanha ambiental Diga Não a Verticalização, que defende apenas o simples respeito e cumprimento da lei ambiental (023/08) da cidade de Itajaí que é bem clara quanto a tudo isso”.
É isso ai pessoal, desta vez a reflexão foi esta, brevemente acolhida por nós interessados com temas como este concentrador de uma consciência ambiental e consequentemente de responsabilidade social. Portanto, se puderem entrem no blog de discussão: “einsteinrelatividade@blogspot.com” e deixem suas contribuições construtivas, para estarmos somando esforços mutuamente na ampliação e construção de uma colcha de retalhos que venha logo suplantar toda esta perturbada contradição ensurdecedora do “Poder Público”. Que pelo visto, como Einstein dizia: “anda cega e manca”...ou estamos simplesmente equivocados a sustentar recortes fragmentados de uma ilusória realidade. Quem sou eu para julgar! Mas vamos sim, juntos refletir e agir com prudência e discernimento por uma sociedade justa e humanitária. Abraço a todos e até o próximo jornal da Voz Estudantil.

sábado, 13 de setembro de 2008

Dave Weckl surtanto em suas alucinantes viradas e quebradas que um batera em sã consciência necessitaria de muito...!!!

Dave Weckl Salsa Drumming.Amazing.

Este batera conseguiu provar que a música depois de initimamente interiorizada no coração é poderosa a ponto de dançar qualquer tango que seja!!!



Esta compactada e despretenciosa crônica é para ter como significado, creio eu..rsss...o de compartilhamento mútuo com todos vocês, que além de estarem a se divertirem com este blog, ainda em fase de gestação, estão na espera de notícias e informações provacantes e picantes regorgitadas com espanto melódico pela gravidade negativa da esfera musical, cuja gravidade é imensurável pelos notáveis sentidos de nosso corpo. Músicas, cujos musicistas tendem a apovorar com delírios musicais qualquer ouvinte que demonstre com o mínimo de orgulho o interesse fascinado em poder desfrutar de boas músicas. A ponto de expressarem todo o poder enérgico e instusiasmado canalizados por grupos, como este na foto ao lado. Grupo do admirável baterista mais do que eclético e genioso: "Dave Weckl", considerado por muitos apreciadores, profissionais e críticos de música e bateria, como uma das grandes referências do mundo da batera na atualidade.

Radical de St. Louis Missouri (E.U.A.), tendo como autores de sua chegada em 1960 aos ruídos deste pequeno planeta o casal, cujo seu pai passou boa parte de sua história a projetar seus desejos latentes por música num piano nunca por ele dialogado. E com uma mãe que passava horas a cantar ao som de um bom vinil que viesse a seduzir seus paladares musicais, de maneira a sentir-se surpreendida de pura alegria.

Já com 16 anos de idade, Dave fazia da música sua dignidade profissional como baterista de bandas locais de jazz e pop. Após iniciar esta carreira, até que hoje em dia não tão precoce entre os músicos, Dave Weckl decidiu assumir de uma vez por todas a responsabilidade quase que exclusiva de condicionar seus processos cognitivos a operarem positivamente aos tão sonhados e idealizados grouves de um legítimo profissional exemplar da boa e genuina música. Quando com apenas 19 anos, resolve engatilhar seu profissionalismo como batera de bandas, para uma carreira solo, dividida entre academia e shows.

Para finalizar esta no começo pretenciosa enchuta crônica, gostaria com prazer pulsante de músico que também sou, citar um pedacinho do histórico profissional deste talentoso baterista e percussionista que com babas espumosas faço questão de acentuar. Esta história será simbolizada pelas premiações que ajudaram a permitir que este potente músico, que todos de certa forma são nem que em pensamentos, fosse modestamente reconhecido. Um reconhecimento advindo de grandes incentivadores da esfera da música que norteavam Dave a cada momento e dos tantos vários apreciadores e fãs da boa música, como a interpretada pelo filme o "O Som do Coração"com Robin Williams. Filme que foi feliz em descrever a música como analogia máxima da vida, que nos vários sons transparece o espírito que vem do coração: bomba que faz da ânima o fluxo de nossa paradoxal existência. Lá vai alguns dos reconhecimentos conquistados com muito merecimento por Dave Weckl, pelos seus tantos trabalhos como músico batera: "Modern drummer inducted", através do desempenho de Dave em sua música Hall of Fame; foi nomeado durante um tempo como um dos 25 melhores bateristas de todos os tempos; recebeu muitos prêmios do Naje(National Association of Jazz Educadores) como professor de batera, entre vários outros.

Em 1998, Dave teve como obstinado objetivo formar uma banda para uma turnê mundial. Contando desta forma com a presença de músicos, que estão junto com Dave na respectiva foto desta presente crônica, como o guitarrista Mike Stern. Este grupo intitulado e conhecido coma a "banda de Dave", conseguiu com virtuosidade de extrema autenticidade gravar em cinco estúdios distintos albúns que envolvem com primor estilos musicais incluindo: ritmo of a soul, synergy, movimentos de passagem, movimentos perpétuos, e outros de grande multiplicidade e plasticidade sonora e musical.

Atualmente Dave trabalha e mora em sua casa estúdio em Los Angeles, apresentando um repertório significativo de alunos e de músicos que o ocupam em sessões de produção intercalados por aulas e ensaios musicais de batera e outros instrumentos.

Quero finalizar esta carta desafiando e convidando as pessoas que a leram, a escutarem nem que seja apenas uma música deste bem aventurado músico, para depois dizer simplismente a alguém que de vista a conhece, ou de continuar a se desafiar com autonomia o gosto de fazer conhecer o novo através da auto-reflexão do novo com o velho via a contemplação conflituosa de tantos outros sons libertadores. Boa música a todos!!!...As músicas são encontradas em sites de música e no you tube quando digitado o nome de Dave Weckl.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

olhares das profundesas abissais envolvidos pelos nós do inascessível inconsciênte!

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“Ainda somos os mesmos...”


Ok!!! E ai virtuosos conterrâneos deste extraordinário Globo Terrestre... Tudo em riba com todos vocês? Muitos de vocês devem, após terem de relance e com as musculaturas dos olhos em contra ataque lido este indigesto e clichê título, a matutar criticamente em torno de vossas legiões de famintos neurônios, o porquê e o que provavelmente circulou no imaginário deste mísero escritor que se diz meu conterrâneo terráquio!!! Pois bem, a pessoa que teve este brilhante insight, esta no meu ver no caminho certo para uma feliz reflexão. Pois tendo em vista do que acabei de elocobrar no início desta crônica, penso que para me sintonizar a esta possível inquietação, seria interessante e divertido eu dar o meu singelo feedback como humano. Esta bem!...Ele será este: “ao refletir sobre a masturbação mental que tive ao escolher este título, o qual será o tema deste vossa crônica, prefiro fazer uma reflexão objetiva de meu subjetivismo singular. Que consiste no modesto trecho literal musicado e cantado pela voz da encantadora cantora Elis Regina, que nos anos áureos da década de 80 impactou boa parte de nossos conterrâneos terráqueos com a extravagância pulsante das emoções inflamadas de vida representadas pelas lágrimas de uma linda mulher no palco de seus tantos espetáculos. Cujo intenso amor consubstanciava-se em letras, que como essa que ouso a usar neste título, apresenta como essência de seu significado os tantos motivos. Motivos os quais nem nosso maior desejo é capaz de decifrar e aninhar...mas ainda...pelo incrível que pareça, dependemos e ansiosamente ostentamos, nem que em pós-vida venhamos a cheirar com o sentido ímpar o pó de nossa paradoxal origem como seres existentes. Que no soar contínuo deste trecho musical, por Elis exprime a mais amarga e profunda verdade de nossa história-essência...de que ainda...vivemos como os nossos pais. Nossa...como é bom poder escrever quando convencemo-nos de que a essência dos sentidos não se limitam em meras palavras, mas em introspectivas reflexões do quanto é bom viver. Beleza! No próximo jornal, creio que será diferente, pois terei o feedback estrito de quem tiver a alegria autônoma de colaborar com pensamentos, idéias, relatos, críticas, desabafos e até mesmo com elogios hilários e descontraídos, que para mim é um dos primorosos agentes da ânima de um escritor. Na próxima edição estará anexado no rodapé da crônica o blog para quem tiver interesse de participar com ânimo e sabedoria desta jornada recém começada. Desde já sou mais que grato pela compreensão graciosa e generosa de quem leu, e bravamente otimista com os famintos neurônios de quem ainda esta pra ler. Abraço a todos.

a heteronômia dos olhares!!!

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